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Carta de Principios

CARTA DE PRINCÍPIOS

1 – O ser humano como o verdadeiro tesouro: Sabemos que o ser humano é o sal da terra e que este já nasce destinado à iluminação. Sabemos que todo ser humano é capaz de superar qualquer obstáculo e conseguir o êxito em tudo aquilo que almejar. Sabemos que entre todas as criaturas da terra somente o ser humano consegue perceber com a mesma grandeza o uno e o verso. Então porque o ser humano sofre? Sofre por que voltou sua atenção para fora de si mesmo, o que fez com que perdesse o teu centro. Sabemos que as verdades absolutas se encontram dentro de nós. Ayahuasca é para o ser humano o que o microscópio é para a biologia.

2 – Oportunidades iguais a todos os homens: Sabemos que todos os homens nascem com o mesmo potencial, com as mesmas capacidades. Sabemos que a ayahuasca é o principal facilitador espiritual da humanidade nesta época. Ayahuasca faz uma conexão entre a mente e o coração, o que desperta o homem para a sua verdadeira essência, retirando-o do degrau do racional ético, da freqüência grosseira da matéria, da ilusão, das verdades efêmeras e o eleva para o degrau do psiquismo, da freqüência elevada do espiritual, da realidade, das verdades absolutas. Então porque elitizar a ayahuasca retirando a oportunidade dos menos favorecidos a descobrirem quem são? Porque realizar o comércio com aquilo que foi entregue a terra de graça e para abençoar a todos? Então nos esforçaremos para que todos aqueles que desejarem, possam ter acesso aos trabalhos espirituais com a ayahuasca, ao menos uma vez por semana. Nosso objetivo maior é que 12 horas de trabalhos espirituais com ayahuasca cheguem ao custo de apenas um real por pessoa. Desta forma até o mais miserável dos mendigos terão a oportunidade de despertarem.

3 – A aceitação da diversidade de pessoas e culturas: Sabemos que luz não tem egrégora, não tem tribo, não tem povo e não tem nação. Um homem de Luz é universalista. Abaixo de DEUS somos todos irmãos, uns mais velhos e outros mais novos, mas todos irmãos de uma grande família celestial. Então porque desmerecer uma pessoa apenas porque ela vem de uma determinada cultura ou religião? Aqui competimos com o irmão e não contra o irmão! Qualquer pessoa que nos considere irmãos (ir + mãos = caminhar de mãos dadas) e que tenha a retidão e humildade para reconhecer as verdades (ver + dado = dado o ver) absolutas que vivemos, serão aceitas por nós e lhes auxiliaremos no que possível for.

4 – A quebra dos dogmas e tabus: Sabemos que a unificação da ciência com a espiritualidade é que é o caminho do bom senso. Razão e intuição precisam sempre andar em paralelo. Sabemos que o que fizermos, faremos por que conhecemos a causa. Não seguimos princípios estabelecidos por espíritos tacanhos, a qual busca discípulos cegos que não vêem o que fazem. A própria ciência comprovou que a ayahuasca não é uma droga. Que a ayahuasca não causa dependência ou vicio e que não danifica órgãos do corpo. Então porque utilizar uma droga como se fosse planta de poder? Então porque se prender enganações religiosas se drogando com aquelas plantas que a própria ciência já provou cientificamente ser uma droga? Aqui sempre ensinaremos as pessoas a questionarem as suas próprias verdades sobre a alva Luz da razão, direcionada por sua intuição.

5 – A liberdade de todas as idéias e crenças: Desde que jamais desrespeitem as leis da constituição. Como espera seguir as leis espirituais que são maiores, se já desrespeita as leis terrenas que são menores? Sabemos que existe uma MENTE UNIVERSAL que de tudo cuida com perfeita sincronia e harmonia, independente das atitudes e leis que o homem menor possa fazer. Respeitaremos qualquer ideologia desde que zele pelo bem físico e espiritual da humanidade. Mas seremos uma foice rente com aqueles que desrespeitarem estes princípios.

6 – Rechaçamos todo tipo de desrespeito, violência e discriminação: Sabemos que DEUS ama o justo e o ímpio com o mesmo AMOR. Todo homem nasce com os mesmos direitos de ser feliz e que cada homem tem um grau de desenvolvimento pessoal. Conhecer o respeito é uma questão bom senso, mas praticá-lo é questão de obrigação. Expor o mal se o mal existe, não é desrespeito. É zelo por aqueles que ainda não perceberam e que poderia ser vitimado por este mal.

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